Barbara Mori vê a pandemia como uma oportunidade de mudança no mundo.
Barbara Mori tem se dedicado a sua família, namorado e a ela mesma nesta quarentena.
Artigo produzido pela Fã clube Barbara Mori Brasil.
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Na quarta-feira, 08 de julho. Barbara Mori se juntou a live feita por Diego Ruzzarin (DR) no Instagram para falar sobre a importância do ser humano em tempos de diversidade. Na live, Barbara falou que sempre foi muito curiosa e inquieta, mas que o hábito da leitura adquiriu tem alguns anos e que ir buscar conhecimento deixa ela muito feliz, porque quer saber de tudo e mais um pouco e tem muitas perguntas também. E que lê livros procurando respostas para suas perguntas."O conhecimento te sacia de uma forma que as outras coisas não conseguem te saciar da mesma maneira". Diego Ruzzarin
DR: Estamos num momento de diversidade muito grande, e estamos passando por muito estresse físico e emocional. Barbara como tem sido a quarentena pra você? E me diga um ponto positivo e negativo.
Barbara Mori (BM): Para mim é como um presente. Independentemente do que eu sei, sou muito consciente do que está acontecendo e mesmo com toda a crise ao meu redor, eu tenho passado muito bem.
Tenho dedicado tempo pra mim, para minha família e pro meu namorado, este é o lado bom da quarentena. Mas quando olho ao redor e vejo todo o medo que ronda as pessoas, que não estão passando a quarentena bem, porque tem gente sem trabalho e com dificuldades de por comida na mesa. Me deixa com uma sensação de culpa, porque eu tenho uma quarentena privilegiada, porque temos uma casa bem bonita e por outro lado o mundo está caindo em nossas cabeças. Vejo isso como a parte negativa da quarentena.
Barbara também falou sobre seus sonhos, "Eu tenho um sonho, que é dirigir, tenho 20 anos atuando e produzindo a bastante tempo, mas quero estar na direção, então, comecei a escrever um projeto para que eu possa dirigi-lo futuramente. Já estou há 1 ano escrevendo ele e ainda não terminei porque sempre estava envolvida em outras coisas, agora com a quarentena consigo me dedicar mais ao meu sonho, porque é como se fosse um stop para que eu focasse neste trabalho e agora vejo meu sonho mais próximo".
BM: Existe um contraste de emoções neste momento, um tio nosso morreu, e tudo isso me leva a pensar que se tenho uma vida privilegiada, eu tenho consciência que nem sempre foi assim.
"Se você não estiver bem não pode ajudar outra pessoa. Não pode estender uma mão se você estiver mal" Bárbara Mori.
DR: Como está sendo pra você levar as relações sociais agora no meio deste cenário de pandemia (como abraços, está próxima dos demais, falar pessoalmente)? E com várias tecnologias no meio?
BM: A tecnologia sempre me deu muito trabalho, não sou um pessoa que fica muito nas redes sociais. Uso elas mais para mandar mensagens que eu acho importante, o que meu coração fala e eu externizo esses sentimentos. Mas o mundo está mudando e acredito que as coisas não vão voltar a ser como antes.
Não tenho visto ninguém e tenho falado muito pouco com os meus amigos, porque eu estava muito introspectiva.
DR: Quais são as coisas boas que a pandemia trouxe e quais são as coisas que devemos brigar para manter após a pandemia?
BM: Eu sou uma pessoa que gosta de contato, de abraçar e isso é algo inevitável até culturalmente falando. E como eu disse anteriormente, acredito que as crises são como uma oportunidade para que possamos crescer, expandir e nos conhecer também.
"Se tivermos que pegar coronavírus, vamos todos pegar, mas estaremos abraçados", brincou Barbara.
E como se não fosse pouco, Barbara ainda felicitou o fã clube brasileiro Barbara Mori Brasil pelo seus 8 anos de existência e ainda falou algumas frases em português. Fazendo assim a alegria dos seus fãs brasileiros.
Disse também que sempre que se sente ansiosa procura meditar, e falou que as terapias e retiros espirituais lhe ajudaram muito nosso processo de autoconhecimento e transformação.
Já no fim da live Mori deixou um recado para quem assistia, "aproveitem este tempo e olhem para dentro de si mesmo, para despertar a espiritualidade, não estou falando de religião, e sim, de amor próprio".
"Quando operamos medo, geramos caos
Quando operamos amor, geramos momentos bonitos."
Barbara Mori.
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