Barbara Mori com terroristas de ficção.


Mauricio Angel.
Cd. de México (12, julho,2020) - 05:00hrs.
Tradução: Fã Clube Barbara Mori Brasil
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Um grupo de terroristas vão desencadear o caos em 'La negociadora'.

Mas, diferentemente do extremismo ideológico que guia grupos atuais no Oriente Médio, o que moverá esse grupo de criminosos serão as vinganças pessoais.

"Começa sendo um motivo ideológico, mas o telespectador verá que está se tornando uma luta muito pessoal, por parte de quem lidera o grupo e quem quer derrotar o grupo". 

"Não há apenas idealismo para defender uma posição política, social e econômica, mas isso será um pretexto para rancores do passado e coisas que são bem guardadas", explicou em entrevista Adrián Ladrón, quem dará vida a "Farolito", um dos terroristas. 

A serie é protagonizada por Bárbara Mori, quem interpreta a Eugenia Sánchez, que ficará encarregada de fazer as negociações para que os criminosos libertem os reféns.

Ao contrário do compromisso de Sánchez, seu personagem, admite Ladrón, é muito egoísta.

"É um hacker, especialista em computadores e que faz parte do grupo terrorista, mas leva uma vida dupla, porque é filho de pessoas que tem cargos em órgãos públicos".   

"Pode explorar as facetas do personagem e sua irresponsabilidade social, porque para ele é como um jogo. Se comunica com a negociadora por telefone, mas tem atração por ela porque a conhece há anos", contou o ator.

Para o protagonista do filme La 4ta Compañia (a quarta companhia, em português), um acerto da serie é que também explora assuntos atuais das redes sociais, e como, as pessoas estando atrás de um perfil podem mudar sua personalidade e tirarem o pior de si.

A produção da Claro Vídeo ainda não tem uma data de lançamento, mas o ganhador de Ariel, considera que não possui semelhanças com series relacionadas ao narcotráfico. 

"O tom da serie é divertida e de ação, mas não banaliza a situação. Não se fala em violência no sentido de estimular, como em outros projetos com pouca investigação, que idealizam o crime organizado e que faz parecer legal ser um narco. Isso me soa muito desagradável".

"Neste caso se fala das consequências para aqueles que não imaginam o quão grave é fazer parte de um grupo terrorista como o do meu personagem", disse Ladrón.


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